Como as palavras nunca me bastam, cá fica um excelente vídeo para ilustrar os meus votos de um Bom Ano de 2009 (que pelo que dizem bem é preciso).
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
O Escafandro e a Borboleta
sábado, 27 de dezembro de 2008
Imaginação em Vias de Extinção

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Bom Natal!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Diesel XXX Again
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
2008 Cor de Rosa
Esta a semana a SIC fez história na ficção nacional ao mostrar pela primeira vez em Prime Time um beijo lésbico. O beijo teve direito a chamadas de capa nos jornais, a reportagens em programas da estação que não se coibiu de publicitar a cena durante todo o dia. Não querendo ser crente de que vá mudar a mentalidade tacanha de muitos espectadores, a verdade é que irá pelo menos ajudar a que se fale e se discuta mas também que se diga muita asneira…
No ano em que foi rejeitado o projecto de lei sobre os casamentos homossexuais apresentado pelo Bloco de Esquerda, espera-se por 2009 ano de eleições e onde por certo esta questão fracturante não faltará ao debate. Foi também o ano em que Solange F. se assumiu como lésbica e Manuel Luís Goucha apresentou o seu namorado (detesto a expressão”companheiro”). Poderia ter sido um ano em tons de Rosa, não fosse a agenda do PS.
Mas nem tudo foram rosas e ouvimos de Manuela Ferreira Leite “Chamem-lhe o que quiserem, mas não casamento” ou “o casamento tem como fim principal procriar” e que traça o perfil de um país ainda demasiado agarrado a valores herdados de uma ditadura de costumes, e a uma religião cada vez menos de Deus e mais dos padres, que gerem a seu belo prazer a ingenuidade de muitos que cresceram com medo de questionar o que quer que fosse e a aceitar “o que Deus Manda” como castigo ou provação à carne. Vivemos num país ainda de velhos costumes, mulheres que não se conhecem, que casaram por ter de ser, na submissão constante às vontades do seu amo, senhor e marido e que ainda hoje se perguntam “como é que elas fazem?” num total desconhecimento do prazer e do seu corpo.
Há ainda aqueles que afirmam não ter preconceitos, quando “agora é moda”, é uma expressão reveladora desse mesmo preconceito. Tomando os sentimentos por uma peça de roupa; umas calças que à dois anos se usavam largas e agora se usam justas, como fossem sequer comparável. Que confundem sentimentos com “opções”, como se alguém acorda-se de manhã e como está sol “OPTA-SE” por ser Gay ou Lésbica. E que até aceitam, “mas desde que não se metam comigo”, a única explicação que encontro é mesmo a de não terem a sua sexualidade bem definida e perfeitamente esclarecida. Mas há também o “aceitar”…aceitar o quê? E porquê? Pergunto eu do alto da minha ignorância homofóbica. São pessoas, com os mesmos direitos e deveres ou pelo menos assim deveria ser, mas não é, ou pelo menos em Portugal ainda não é. E os Pais, que mesmo os pseudo liberais e modernos não veriam com bons olhos a homossexualidade dos filhos…só a dos filhos dos outros. E as mães, e professores e programas infantis que continuam a infernizar a vida das suas pobres filhas com as histórias dos príncipes e das princesas, que casaram, tiveram muitos filhos e foram felizes para sempre…
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
"Yo Pongo Condon"
domingo, 14 de dezembro de 2008
Pára, Escuta e Olha
sábado, 13 de dezembro de 2008
Presentes de Natal II
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
100 melhores Filmes de Sempre
A Regra do Jogo (1939) - Jean Renoir
Aurora (1927) - Friedrich Wilhelm Murnau
O Atalante (1934) - Jean Vigo
Cantando na Chuva (1952) - Stanley Donen & Gene Kelly
Um Corpo que Cai (1958) - Alfred Hitchcock
O Boulevard do Crime (1945) - Marcel Carné
Rastro de Ódio (1956) - John Ford
Ouro e Maldição (1924) - Erich von Stroheim
Rio Bravo - Onde Começa o Inferno (1959) - Howard Hawks
Ser ou Não Ser (1942) - Ernst Lubitsch
Era uma Vez em Tóquio (1953) - Yasujiro Ozu
O Desprezo (1963) - Jean-Luc Godard
Contos da Lua Vaga (1953) - Kenji Mizoguchi
Luzes da Cidade (1931) - Charlie Chaplin
A General (1927) - Buster Keaton
Nosferatu (1922) - Friedrich Wilhelm Murnau
A Sala de Música (1958) - Satyajit Ray
Monstros (1932) - Tod Browning
Johnny Guitar (1954) - Nicholas Ray
A Mãe e a Puta (1973) - Jean Eustache
O Grande Ditador (1940) - Charlie Chaplin
O Leopardo (1963) - Luchino Visconti
Hiroshima, Meu Amor (1959) - Alain Resnais
A Caixa de Pandora (1929) - Georg Wilhelm Pabst
Intriga Internacional (1959) - Alfred Hitchcock
O Batedor de Carteiras (1959) - Robert Bresson
Amores de Apache (1952) - Jacques Becker
A Condessa Descalça (1954) - Joseph Mankiewicz
O Tesouro do Barba Rubra (1955) - Fritz Lang
Desejos Proibidos (1953) - Max Ophüls
O Prazer (1952) - Max Ophüls
O Franco Atirador (1978) - Michael Cimino
A Aventura (1960) - Michelangelo Antonioni
O Encouraçado Potemkin (1925) - Sergei M. Eisenstein
Interlúdio (1946) - Alfred Hitchcock
Ivan, o Terrível (1944) - Sergei M. Eisenstein
O Poderoso Chefão (1972) - Francis Ford Coppola
A Marca da Maldade (1958) - Orson Welles
Vento e Areia (1928) - Victor Sjöström
2001: Uma Odisséia no Espaço (1968) - Stanley Kubrick
Fanny e Alexander (1982) - Ingmar Bergman
A Turba (1928) - King Vidor
8 1/2 (1963) - Federico Fellini
Sel Sol (1962) - Chris Marker
O Demônio das Onze Horas (1965) - Jean-Luc Godard
O Romance de um Trapaceiro (1936) - Sacha Guitry
Amarcord (1973) - Federico Fellini
A Bela e a Fera (1946) - Jean Cocteau
Quanto mais Quente Melhor (1959) - Billy Wilder
Deus Sabe quanto Amei (1958) - Vincente Minnelli
Gertrud (1964) - Carl Theodor Dreyer
King Kong (1933) - Ernst Shoedsack & Merian J. Cooper
Laura (1944) - Otto Preminger
Os Sete Samurais (1954) - Akira Kurosawa
Os Incompreendidos (1959) - François Truffaut
A Doce Vida (1960) - Federico Fellini
Os Vivos e os Mortos (1987) - John Huston
Ladrão de Alcova (1932) - Ernst Lubitsch
A Felicidade não se Compra (1946) - Frank Capra
Monsieur Verdoux (1947) - Charlie Chaplin
O Martírio de Joana d'Arc (1928) - Carl Theodor Dreyer
Acossado (1960) - Jean-Luc Godard
Apocalypse Now (1979) - Francis Ford Coppola
Barry Lyndon (1975) - Stanley Kubrick
A Grande Ilusão (1937) - Jean Renoir
Intolerância (1916) - David Wark Griffith
Partie de Campagne (1936) - Jean Renoir
Playtime (1967) - Jacques Tati
Roma, Cidade Aberta (1945) - Roberto Rossellini
Sedução da Carne (1954) - Luchino Visconti
Tempos Modernos (1936) - Charlie Chaplin
Van Gogh (1991) - Maurice Pialat
Tarde Demais para Esquecer (1957) - Leo McCarey
Andrei Rublev - O Artista Maldito (1969) - Andrei Tarkovsky
A Imperatriz Galante (1934) - Joseph von Sternberg
Intendente Sansho (1954) - Kenji Mizoguchi
Fale com Ela (2002) - Pedro Almodóvar
Um Convidado bem Trapalhão (1968) - Blake Edwards
Tabu (1930) - Friedrich Wilhelm Murnau
A Roda da Fortuna (1953) - Vincente Minnelli
Nasce uma Estrela (1954) - George Cukor
As Férias do Sr. Hulot (1953) - Jacques Tati
A Terra do Sonho Distante (1963) - Elia Kazan
O Alucinado (1953) - Luis Buñuel
A Morte num Beijo (1955) - Robert Aldrich
Era uma Vez na América (1984) - Sergio Leone
Trágico Amanhecer (1939) - Marcel Carné
Carta de uma Desconhecida (1948) - Max Ophüls
Lola, a Flor Proibida (1961) - Jacques Demy
Manhattan (1979) - Woody Allen
Cidade dos Sonhos (2001) - David Lynch
Minha Noite com Ela (1969) - Eric Rohmer
Noite e Neblina (1955) - Alain Resnais
Em Busca do Ouro (1925) - Charlie Chaplin
Scarface - A Vergonha de uma Nação (1932) - Howard Hawks
Ladrões de Bicicletas (1948) - Vittorio de Sica
Napoleão (1927) - Abel Gance
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Direitos Humanos
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Presentes de Natal
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Natal Cor de Rosa

Goobees
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
"Há Marcas que Ninguém Deve Usar"

terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Salvador Dalí e René Magritte.


Para o lançamento do Polo BlueMotion, a Volkswagen e a agência DDB Germany, prepararam uma campanha para o novo modelo o "Blue Motion", uma linha com uma emissão baixíssima de carbono. São dois anúncios excelentes apesar de muito fantasiosos, que têm como referências artísticas as obras de Salavador Dalí e René Magritte.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Love Life Stop AIDS



